Ano Novo, Política Velha
Ano Novo, política velha; assim se pode sintetizar no essencial as mensagens do 1ºMinistro e do Presidente da República, proferidas no Natal e no Ano Novo.
As duas mensagens apresentam-se estreitamente ligadas por um traço comum essencial: o desejo e a vontade de que, em 2011, se prossiga uma política que desde 1976 tem vindo a flagelar os trabalhadores e o país.
Isto é, ao fim de trinta e quatro anos de política de direita que conduziu o país à dramática situação económica e social em que se encontra, aplicada por turnos por governos dos partidos do primeiro-ministro e do Presidente da República, a mensagem que qualquer deles tem para oferecer aos portugueses é, mais do mesmo.
No que respeita ao PCP, vale apenas relembrar que afirma inequivocamente a sua determinação de lutar por uma ruptura com essa política e pela implementação de uma política de sentido oposto, que tenha como objectivos a afirmação da produção nacional, com a valorização do trabalho e dos salários, a defesa dos direitos sociais e das funções sociais do Estado e uma justa repartição da riqueza.
É nessa perspectiva de luta que os comunistas na Autoeuropa dão andamento à preparação e planificação da actividade da célula para este ano de 2011, uma actividade que tem como preocupação primeira o reforço do Partido, condição essencial para a defesa dos direitos dos trabalhadores.
Isto é, ao fim de trinta e quatro anos de política de direita que conduziu o país à dramática situação económica e social em que se encontra, aplicada por turnos por governos dos partidos do primeiro-ministro e do Presidente da República, a mensagem que qualquer deles tem para oferecer aos portugueses é, mais do mesmo.
No que respeita ao PCP, vale apenas relembrar que afirma inequivocamente a sua determinação de lutar por uma ruptura com essa política e pela implementação de uma política de sentido oposto, que tenha como objectivos a afirmação da produção nacional, com a valorização do trabalho e dos salários, a defesa dos direitos sociais e das funções sociais do Estado e uma justa repartição da riqueza.
É nessa perspectiva de luta que os comunistas na Autoeuropa dão andamento à preparação e planificação da actividade da célula para este ano de 2011, uma actividade que tem como preocupação primeira o reforço do Partido, condição essencial para a defesa dos direitos dos trabalhadores.