Abril exige futuro
Por todo o país, em milhares de iniciativas do mais diverso tipo – desfiles, debates, convívios, provas desportivas, espectáculos, com destaque para as comemorações populares em Lisboa, que vão juntar aqueles que aliam a festa à luta e desfilam em manifestação a partir do M. Pombal – Rossio - 15h.
Milhares e milhares de pessoas vão comemorar o 37.º aniversário do 25 de Abril, dia memorável em que o Movimento das Forças Armadas derrubou o governo fascista e permitiu aos portugueses a conquista da liberdade, através do seu exercício. Importa não lembrar só esse dia, importa também lembrar os dias, as semanas, os meses que se lhe seguiram e no decorrer dos quais a aliança do movimento operário e popular com os militares liquidou o regime fascista e deu início à construção da democracia de Abril, uma democracia económica, política, social e cultural.
Na memória e no coração dos que viveram esse tempo, e que importa que os mais jovens tenham conhecimento, estava a acção dos governos provisórios presididos por essa figura maior da Revolução de Abril que foi Vasco Gonçalves, o companheiro Vasco – o primeiro (e até agora o único) primeiro-ministro português que governou tendo sempre como preocupação prioritária a defesa dos interesses dos trabalhadores, do povo e do país.
É na luta por Abril novo que está o caminho para derrotar a política de direita iniciada em 1976 pelo primeiro governo PS e de então para cá praticada por sucessivos governos do PS e do PSD (com o CDS-PP sempre atrelado).
Esta política de direita que tem vindo a devastar a economia nacional, a independência e a soberania do país, as condições de trabalho e de vida da imensa maioria dos portugueses.
No quadro em que ocorrem estas comemorações populares, constituem momentos de luta, para a necessária ruptura com a política de direita e para a implementação de uma política de esquerda no espírito dos ideais e dos valores de Abril. E no próximo dia 5 de Junho os trabalhadores tem a sua arma de luta que é o seu voto.
Milhares e milhares de pessoas vão comemorar o 37.º aniversário do 25 de Abril, dia memorável em que o Movimento das Forças Armadas derrubou o governo fascista e permitiu aos portugueses a conquista da liberdade, através do seu exercício. Importa não lembrar só esse dia, importa também lembrar os dias, as semanas, os meses que se lhe seguiram e no decorrer dos quais a aliança do movimento operário e popular com os militares liquidou o regime fascista e deu início à construção da democracia de Abril, uma democracia económica, política, social e cultural.
Na memória e no coração dos que viveram esse tempo, e que importa que os mais jovens tenham conhecimento, estava a acção dos governos provisórios presididos por essa figura maior da Revolução de Abril que foi Vasco Gonçalves, o companheiro Vasco – o primeiro (e até agora o único) primeiro-ministro português que governou tendo sempre como preocupação prioritária a defesa dos interesses dos trabalhadores, do povo e do país.
É na luta por Abril novo que está o caminho para derrotar a política de direita iniciada em 1976 pelo primeiro governo PS e de então para cá praticada por sucessivos governos do PS e do PSD (com o CDS-PP sempre atrelado).
Esta política de direita que tem vindo a devastar a economia nacional, a independência e a soberania do país, as condições de trabalho e de vida da imensa maioria dos portugueses.
No quadro em que ocorrem estas comemorações populares, constituem momentos de luta, para a necessária ruptura com a política de direita e para a implementação de uma política de esquerda no espírito dos ideais e dos valores de Abril. E no próximo dia 5 de Junho os trabalhadores tem a sua arma de luta que é o seu voto.