Temos força bastante E é pela luta que lá vamos
Nos seus poucos meses de governação, Passos Coelho e Paulo Portas deram início àquela que é, como o PCP tem sublinhado, a maior e a mais grave ofensiva contra os trabalhadores e o povo desde o 25 de Abril de 1974.
Roubo nos salários e nas reformas e pensões, assalto ao subsídio de natal, ataques brutais aos direitos dos trabalhadores e às prestações sociais, aumento de impostos sobre o trabalho e o consumo, aumento brutal de serviços públicos essenciais, como na saúde, a educação, os transportes, alienação de património nacional, com a privatização do que resta do sector público a preços de amigo para o grande capital nacional e internacional.
Mas a política de direita, agora empurrada pelo pacto de agressão assinado pelo PS, PSD e CDS, não é só isto...
como dizem os próprios governantes, eles que antes anunciavam a superação da crise num certo espaço de tempo... "O pior está para vir" o pior para os trabalhadores e para o povo, é claro porque para os grandes grupos económicos e financeiros é o melhor que está para vir, ou não fosse esta política uma política com uma marca de classe confirmada no Orçamento do Estado para 2012.
Com a luta, dando a devida continuidade à histórica greve geral de 24 de Novembro, é possível resistir e vencer esta política de afundamento do país.
Com a luta, demonstrando que a greve geral foi um importante ponto de passagem para os combates do futuro imediato, é possível iniciar a resolução dos muitos e graves problemas que sufocam Portugal e os portugueses.
Com a luta é possível rejeitar o pacto de agressão e impor a renegociação da dívida.
A história diz-nos que com a luta não há impossíveis, e é pela luta que lá vamos.
Mas a política de direita, agora empurrada pelo pacto de agressão assinado pelo PS, PSD e CDS, não é só isto...
como dizem os próprios governantes, eles que antes anunciavam a superação da crise num certo espaço de tempo... "O pior está para vir" o pior para os trabalhadores e para o povo, é claro porque para os grandes grupos económicos e financeiros é o melhor que está para vir, ou não fosse esta política uma política com uma marca de classe confirmada no Orçamento do Estado para 2012.
Com a luta, dando a devida continuidade à histórica greve geral de 24 de Novembro, é possível resistir e vencer esta política de afundamento do país.
Com a luta, demonstrando que a greve geral foi um importante ponto de passagem para os combates do futuro imediato, é possível iniciar a resolução dos muitos e graves problemas que sufocam Portugal e os portugueses.
Com a luta é possível rejeitar o pacto de agressão e impor a renegociação da dívida.
A história diz-nos que com a luta não há impossíveis, e é pela luta que lá vamos.