Ao princípio era o PRIS…

…Cada um propunha a sua ideia e se aprovada recebia 1/6 (até 600 cts) como máximo da poupança gerada durante um ano pela sua ideia na fábrica.

 
Depois foi o KVP2, um tinha uma ideia mas tinha de a discutir e trabalhar com outros. A mesma ideia era paga da mesma forma que o PRIS só que agora a recompensa era dividida por 8 sendo que, do andamento do processo desses oito alguns nem souberam que tinham sido nomeados e o trabalho foi desenvolvido por um ou poucos mas, desvirtuando todas as regras. Os mais criativos, concerteza, receberam certamente menos dinheiro embora a empresa devido à obrigatoriedade de cada área cumprir com o objectivo de KVP2 anuais para ela estabelecidos tenha gerado uma poupança superior.
 
Agora veio o Kascade em que se geram mais ideias mas como o grupo é constituído por mais de uma dezena de pessoas, logo os dividendos auferidos por cada um são muito inferiores aos auferidos pelos métodos anteriores.
 
O que estão os trabalhadores a ganhar com este refinamento das organizações de trabalho?
 
Quantas ideias PRIS foram geradas e qual a média recebida por cada trabalhador interveniente no processo?
 
Quantas ideias foram trabalhadas nos KVP2, quanto recebeu em média cada trabalhador envolvido e que poupança retirou a empresa deste processo anualmente?
 
Quantos Kascade já foram efectuados?
 
Qual foi a compensação média que cada um dos participantes recebeu deste envolvimento?
 
Quantos postos de trabalho foram criados com as poupanças geradas?
 
Quantos foram extintos mesmo que os trabalhadores tenham por esse motivo transitado de área? (pelo menos foi cortada a admissão de novos trabalhadores que iriam ocupar os postos de trabalho para onde os outros foram obrigados a transitar).
 
Que poupanças foram geradas com este processo?
 
Comparativamente, qual dos processos é mais vantajoso para os trabalhadores se todos têm sido cada vez mais vantajosos para a Empresa?