Porque sou trabalhador, Dia 22 de Março não vou trabalhar
Se eu não for trabalhar: Vou estar contra as alterações à legislação laboral que o Governo e os patrões querem impor.
Vou estar contra a redução de 50% do pagamento do trabalho extraordinário e a eliminação do descanso compensatório.
Vou estar contra o "banco de horas" para obrigar os trabalhadores a trabalhar até mais quatro horas diárias e 60 horas semanais, sem acréscimo de retribuição.
Vou estar contra a desregulamentação dos horários de trabalho de acordo com os interesses das entidades patronais, para pôr os trabalhadores a trabalhar mais e a receber menos.
Vou estar contra as facilitações dos despedimentos e da diminuição do valor das indemnizações.
Vou estar contra a destruição da contratação colectiva que assegura os direitos dos trabalhadores.
Irei demonstrar o meu protesto e desagrado perante este estado a que conduziram o país, os trabalhadores e o povo ao empobrecimento geral.
Irei rejeitar o pacto de agressão, lutar por um Portugal com futuro, e por uma alternativa que passa por uma política patriótica e de esquerda.
Se eu for trabalhar: Darei a ideia que estou a favor dos que estão a retirar direitos aos trabalhadores e a impor mais sacrifícios e mais austeridade ao povo.
Que não estarei em desacordo com o dar mais poder aos patrões, com a precarização das relações laborais e a diminuição dos rendimentos.
Darei a oportunidade no dia 22 de Março de o Governo e os seus apoiantes dizerem que estou de acordo com as suas medidas que estão a implementar.
Para que nos assumamos como trabalhadores, para que os nossos pais não nos acusem de não sabermos defender o que eles conquistaram, para que um dia possamos dizer aos nossos filhos que lutámos pelo seu futuro.
Vou estar contra a redução de 50% do pagamento do trabalho extraordinário e a eliminação do descanso compensatório.
Vou estar contra o "banco de horas" para obrigar os trabalhadores a trabalhar até mais quatro horas diárias e 60 horas semanais, sem acréscimo de retribuição.
Vou estar contra a desregulamentação dos horários de trabalho de acordo com os interesses das entidades patronais, para pôr os trabalhadores a trabalhar mais e a receber menos.
Vou estar contra as facilitações dos despedimentos e da diminuição do valor das indemnizações.
Vou estar contra a destruição da contratação colectiva que assegura os direitos dos trabalhadores.
Irei demonstrar o meu protesto e desagrado perante este estado a que conduziram o país, os trabalhadores e o povo ao empobrecimento geral.
Irei rejeitar o pacto de agressão, lutar por um Portugal com futuro, e por uma alternativa que passa por uma política patriótica e de esquerda.
Se eu for trabalhar: Darei a ideia que estou a favor dos que estão a retirar direitos aos trabalhadores e a impor mais sacrifícios e mais austeridade ao povo.
Que não estarei em desacordo com o dar mais poder aos patrões, com a precarização das relações laborais e a diminuição dos rendimentos.
Darei a oportunidade no dia 22 de Março de o Governo e os seus apoiantes dizerem que estou de acordo com as suas medidas que estão a implementar.
Para que nos assumamos como trabalhadores, para que os nossos pais não nos acusem de não sabermos defender o que eles conquistaram, para que um dia possamos dizer aos nossos filhos que lutámos pelo seu futuro.
Dia 22 de Março vamos todos fazer Greve Geral.