O 80.º Aniversário do Avante!
A criação do Avante! - há 80 anos, em plena ditadura fascista – constituiu uma expressão concreta da acção e do papel do PCP enquanto Partido de vanguarda da classe operária portuguesa e da resistência antifascista.
Com efeito, os fortes golpes vibrados pela repressão fascista na organização do PCP – juntamente com uma evolução negativa da situação internacional, decorrente da implantação do fascismo em Espanha e do início da Segunda Guerra Mundial – trouxeram acrescidas dificuldades ao Partido, e, consequentemente, ao seu órgão central.
Com a reorganização do Partido de 1940/41 iniciada por um conjunto de quadros acabados de sair da prisão – entre eles Álvaro Cunhal, José Gregório, Manuel Guedes, Militão Ribeiro, Joaquim Pires Jorge, Sérgio Vilarigues, Pedro Soares, Júlio Fogaça – foram criadas as condições para que o Avante! desse um significativo passo em frente, no cumprimento do seu papel de organizador, agitador e propagandista colectivo.
Recorda-se que coube a José Gregório a tarefa de instalar a tipografia na qual seria impresso o Avante! de Agosto de 1941 – o primeiro de uma série que sairia, sem qualquer interrupção, até ao 25 de Abril de 1974, feito único na imprensa clandestina em todo o mundo.
Nesta longa caminhada, iniciada à 80 anos, e que hoje prossegue, sempre o Avante! assumiu frontalmente o seu posicionamento; ao lado dos trabalhadores e contra o grande capital; ao lado dos explorados e contra os exploradores; ao lado da democracia e da liberdade.
Hoje como ontem, o Avante! é a voz dos que não têm voz: a voz dos explorados silenciada pelos média do grande capital. Hoje como ontem, o Avante! é o porta-voz fiel das reivindicações dos trabalhadores, do sector privado como do sector público; esteve sempre com os trabalhadores da Autoeuropa nos momentos mais difíceis, está com os trabalhadores que em dezenas de empresas e sectores se batem pelos seus interesses e direitos, está com os reformados e pensionistas.
Esteve e estará com todos os que são vítimas das consequências da política que há mais de três décadas tem vindo a flagelar os trabalhadores, o povo e o país, praticada por sucessivos governos dos três partidos da política de direita e, na situação actual, pelo governo PS /José Sócrates.
Com a reorganização do Partido de 1940/41 iniciada por um conjunto de quadros acabados de sair da prisão – entre eles Álvaro Cunhal, José Gregório, Manuel Guedes, Militão Ribeiro, Joaquim Pires Jorge, Sérgio Vilarigues, Pedro Soares, Júlio Fogaça – foram criadas as condições para que o Avante! desse um significativo passo em frente, no cumprimento do seu papel de organizador, agitador e propagandista colectivo.
Recorda-se que coube a José Gregório a tarefa de instalar a tipografia na qual seria impresso o Avante! de Agosto de 1941 – o primeiro de uma série que sairia, sem qualquer interrupção, até ao 25 de Abril de 1974, feito único na imprensa clandestina em todo o mundo.
Nesta longa caminhada, iniciada à 80 anos, e que hoje prossegue, sempre o Avante! assumiu frontalmente o seu posicionamento; ao lado dos trabalhadores e contra o grande capital; ao lado dos explorados e contra os exploradores; ao lado da democracia e da liberdade.
Hoje como ontem, o Avante! é a voz dos que não têm voz: a voz dos explorados silenciada pelos média do grande capital. Hoje como ontem, o Avante! é o porta-voz fiel das reivindicações dos trabalhadores, do sector privado como do sector público; esteve sempre com os trabalhadores da Autoeuropa nos momentos mais difíceis, está com os trabalhadores que em dezenas de empresas e sectores se batem pelos seus interesses e direitos, está com os reformados e pensionistas.
Esteve e estará com todos os que são vítimas das consequências da política que há mais de três décadas tem vindo a flagelar os trabalhadores, o povo e o país, praticada por sucessivos governos dos três partidos da política de direita e, na situação actual, pelo governo PS /José Sócrates.
Há mais razões para ler o Avante!
Por tudo isso, no tempo que vivemos, caracterizado pela concentração da quase totalidade dos média nas mão do grande capital, com todas as consequências daí decorrentes, a difusão e leitura do Avante! apresentam-se como questões cruciais, não apenas para os militantes comunistas, mas para todos aqueles que não aceitam submeter-se à ditadura do discurso único da comunicação social dominante e às "inevitabilidades" por ele decretadas, para todos aqueles que queiram saber notícias de quem trabalha e luta por um Portugal com futuro – que queiram saber o que as televisões não mostram e os jornais não dizem.
O Avante!, voz do PCP, é a voz dos trabalhadores, é uma voz singular no panorama mediático nacional.
O Avante!, voz do PCP, é a voz dos trabalhadores, é uma voz singular no panorama mediático nacional.