Resposta à Agressão
Às medidas que o Governo incluiu no Orçamento do Estado para 2012, a CGTP-lN responde com um forte apelo à unidade na acção e à mobilização geral dos trabalhadores, pelas seus interesses próprios e pelos interesses do país.
De 20 a 27 de Outubro, estão agendados plenários, paralisações parciais ou greves e iniciativas de rua contra a destruição dos direitos laborais e sociais, o empobrecimento e as injustiças.
O conjunto de gravíssimas medidas contra os trabalhadores e o povo português, anunciado pelo Governo PSD/CDS de Passos Coelho e Paulo Portas, traduz uma brutal ofensiva contra os direitos e uma gigantesca transferência de recursos do trabalho para o capital.
Estamos perante um roubo organizado aos mais pobres para dar aos ricos, cujo resultado alimenta um saco sem fundo de apoio e benesses para a banca.
Foi neste contexto que a CGTP-IN e a UGT decidiram convocar:
O conjunto de gravíssimas medidas contra os trabalhadores e o povo português, anunciado pelo Governo PSD/CDS de Passos Coelho e Paulo Portas, traduz uma brutal ofensiva contra os direitos e uma gigantesca transferência de recursos do trabalho para o capital.
Estamos perante um roubo organizado aos mais pobres para dar aos ricos, cujo resultado alimenta um saco sem fundo de apoio e benesses para a banca.
Foi neste contexto que a CGTP-IN e a UGT decidiram convocar:
Greve Geral dia 24 de Novembro
A célula do PCP exorta todos os trabalhadores da Autoeuropa para que convirjam numa cada vez mais forte corrente de protesto e de luta, e aponta a necessidade de desenvolver e fortalecer um amplo movimento unitário.
E apela aos trabalhadores que se levantem e com uma forte adesão à Greve Geral para derrotar todas e cada uma das medidas do Governo, da União Europeia e do grande capital, assumindo assim a tarefa que aos trabalhadores e ao povo pertence, de salvar o país do caminho do abismo e da agressão.