Só para reflexão
Para aqueles que consideram que Autoeuropa é uma ilha imune aos acontecimentos que afectam os restantes portugueses que trabalham nos limites da empresa, basta agora registar o quanto dos seus salários ficou retido na fonte pelo actual regime fiscal. Depois bastará esperar para ver quanto mais ficará nos cofres do estado quando do recebimento do 13º mês.
À custa de centenas de euros que em anos anteriores serviriam para estabilizar finanças familiares ou ainda, no melhor dos casos, para comprar prendas natalícias para a família e amigos, os trabalhadores da AUTOEUROPA podem agora sentir como são iguais aos restantes portugueses.
A exigência de politicas diferentes que privilegiem a produção, o consumo e o aumentos salariais que estimulem o consumo, criadoras do crescimento das empresas e assim obrigando estas a criar empregos para responder à procura serão agora melhor compreensíveis para quem julgava que as nefastas decisões de sucessivos governos só tinha efeitos fora dos limites da empresa ou do seu parque industrial.
As análises concretas e objectivas que o PCP foi efectuando sobre o papel de Portugal na União europeia, antes e depois da adesão a esta, deveria merecer um olhar mais atento parar se poder aquilatar da certeza dessas tomadas de posição.
As críticas à destruição do aparelho produtivo desde a metalurgia, à frota de pesca, à frota pesqueira, ao sector agrícola, ao sector mineiro e tantos outros serão facilmente constatáveis.
Não é estranho por isso para os militantes do PCP que agora surjam quase todos os dias vozes de economistas considerados mundialmente a anunciar como suas as análises efectuadas, pelo PCP chegando alguns desses insuspeitos analistas a considerar ter sido um erro a adesão de Portugal ao Euro e outros igualmente insuspeitos a considerar a inevitabilidade da saída do mesmo.
A cada um deve caber o reconhecimento ainda que atrasado do mérito da análise certa e atempada e a consequente acção em conformidade.
A exigência de politicas diferentes que privilegiem a produção, o consumo e o aumentos salariais que estimulem o consumo, criadoras do crescimento das empresas e assim obrigando estas a criar empregos para responder à procura serão agora melhor compreensíveis para quem julgava que as nefastas decisões de sucessivos governos só tinha efeitos fora dos limites da empresa ou do seu parque industrial.
As análises concretas e objectivas que o PCP foi efectuando sobre o papel de Portugal na União europeia, antes e depois da adesão a esta, deveria merecer um olhar mais atento parar se poder aquilatar da certeza dessas tomadas de posição.
As críticas à destruição do aparelho produtivo desde a metalurgia, à frota de pesca, à frota pesqueira, ao sector agrícola, ao sector mineiro e tantos outros serão facilmente constatáveis.
Não é estranho por isso para os militantes do PCP que agora surjam quase todos os dias vozes de economistas considerados mundialmente a anunciar como suas as análises efectuadas, pelo PCP chegando alguns desses insuspeitos analistas a considerar ter sido um erro a adesão de Portugal ao Euro e outros igualmente insuspeitos a considerar a inevitabilidade da saída do mesmo.
A cada um deve caber o reconhecimento ainda que atrasado do mérito da análise certa e atempada e a consequente acção em conformidade.