O lugar que nos compete

Para os que acompanharam as posições tomadas pelo PCP, os alertas feitos, as previsões avançadas, as propostas apresentadas e que foram rejeitadas, para esses os tempos difíceis que vivemos não constituem surpresa.

 

E sabem também que, não saímos destes tempos difíceis com as propostas, as soluções e medidas daqueles que hoje não têm feito outra coisa do que deitar mais achas na fogueira da grave crise económica e social que o país enfrenta, ou seja, só com uma política de sentido oposto é possível sair desta situação.

E essa política necessária, terá que ser patriótica e de esquerda, só será conquistada através da luta dos trabalhadores e das populações.

Nós estamos e estaremos sempre lá onde os trabalhadores e o nosso povo sofre e sente, atingido na sua dignidade e nos seus direitos, estamos e estaremos no lugar que nos competem.